Kerry Anderson e Michael em Omã, 2005
Isso foi relativamente perto do Natal e temos que pensar que estávamos no Bahrein, é uma coisa tipo religião islâmica, a religião predominante lá, e eu pensei, bem, talvez eles não comemorem dessa forma. Mas ele era só... "nós temos que conseguir brinquedos..."
Então, conseguimos através do Sheik Abdullah, dois camiões grandes e simplesmente esvaziamos a loja, fizemos tudo isso numa noite... e uma ou duas horas mais tarde, o hospital estava cheio de brinquedos, todo o tipo de brinquedos novos. Michael estava tranquilo e satisfeito, e obviamente, as crianças também.
Isso era precisamente o tipo de pessoa que ele era. Ele era muito solidário, atencioso, uma pessoa amorosa, ele amava todos. Ele não tinha complexos com raça ou religião ou qualquer coisa assim. Ele sempre foi muito determinado a falar pelos mais desfavorecidos, os que não têm voz ".
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