- Por Brad Sundberg
Andava-se por um longo corredor, e em ambos os lados, atrás de um vidro grosso, havia cerca de oito ou dez expositores, que tinham cerca de 5-10 pés de largura. A maioria dos expositores alojava cobras, embora houvesse alguns outros répteis. Havia jiboias, pitons, cobras (os meus favoritos), e cascavéis.
A gaiola das cascavéis estava cheia de cobras, e pareciam formações rochosas como se pode encontrar em Colorado. Mas havia dois problemas com os expositores: As cobras ficavam muito aborrecidas com os visitantes, e não se podia ouvir o seu barulho através do vidro grosso.
A gaiola das cascavéis estava cheia de cobras, e pareciam formações rochosas como se pode encontrar em Colorado. Mas havia dois problemas com os expositores: As cobras ficavam muito aborrecidas com os visitantes, e não se podia ouvir o seu barulho através do vidro grosso.
Michael e eu discutimos isso e surgiu uma solução. Eu instalei um microfone na gaiola, e coloquei uma coluna sob o vidro, ao nível dos tornozelos dos convidados. Depois, instalamos uma cortina na frente do vidro, para que as cobras não vissem os humanos até ao momento certo.
Tínhamos VIPs, grupos infantis, organizações de caridade, etc, em visita ao rancho, parque de diversões e zoológico. Eles vinham para o celeiro das cobras, e no momento certo a cortina abria-se e as crianças podiam ver as cobras, e mais importante as cobras podia ver as crianças.
Tínhamos VIPs, grupos infantis, organizações de caridade, etc, em visita ao rancho, parque de diversões e zoológico. Eles vinham para o celeiro das cobras, e no momento certo a cortina abria-se e as crianças podiam ver as cobras, e mais importante as cobras podia ver as crianças.
As cobras erguiam-se e movimentavam-se como loucas, e o alto-falante amplificava o som dos ruídos muito mais alto do que o normal. As crianças gritavam, as pessoas corriam, e Michael ria muito! Adorava aquela brincadeira, e ficou eternamente grato pela ideia e com o resultado obtido.
Fonte: in the studio with mj.com
Brad Sundberg, juntou-se à equipe de Michael durante a produção de Captain EO em 1985, como um de seus engenheiros e diretor técnico, por quase 18 anos. Foi também ele quem construiu todo o sistema de som em Neverland.
Imagino o cenário! Eu não entrava lá...
ResponderEliminarNem eu!!!
EliminarEle pregava as partidas e dava pulos de contente! kkkkkkk