Anotações feitas por Michael no seu exemplar do livro "Jonathan Livingston Seagull" (Fernão Capelo Gaivota). Na capa interna Michael escreveu os seus pensamentos sobre o livro. Assinado e datado de 23 de Junho de 1996.
''A verdadeira grandeza não é alcançada pelo voo súbito. Mas eles, enquanto os seus companheiros dormiam estavam labutando na noite. Por animação criam uma gaivota que é um estudante de Jonathon que admira as habilidade de voar, de Jonathons. Mas fica com ciúmes e deixa o treinador para voltar ao bando para conspirar matar."
Joe Vogel: Uma das maiores qualidades de Michael Jackson era a sua capacidade de imaginar alguma coisa na sua mente - algo ousado, diferente e inovador - e depois ter a força de vontade e ética de trabalho para a realizar. Ele estava constantemente a desafiar-se a si e aos que o rodeavam, para irem além do normal. Ele sempre teve amigos e colaboradores ler Jonathan Livingston Seagull, uma fábula sobre a recusa de se conformar e procurar a excelência. Você vê, mesmo com os seus concertos "This Is It", com 50 anos de idade, ele não aceitava a mediocridade. Ele queria que os shows fossem diferentes de tudo o que as pessoas tinham experimentado antes.
Kobe Bryant: Uma das coisas que sempre me disse foi: Não tenhas medo de ser diferente. Por outras palavras, quando tens esse desejo, essa unidade, as pessoas vão tentar levar-te para longe disso, levar-te para mais perto do pacote de ser "normal". E ele dizia, Não há problema em ser impulsionador, não há problema em ser obcecado com o que tu queres fazer, isso está perfeitamente certo, não tenhas medo, não te desviares disso. Um dos livros que ele me deu que ajudou na nossa comunicação foi Jonathan Livingston Seagull, que era sobre isso.
Frank Cascio: Ele adorava ensinar leitura, e amava compartilhar tudo o que ele tinha dentro dele e partilhar essa experiência com a gente. Ele atuava no palco e quando voltava lia-nos um livro. Um dos primeiros livros que ele me leu foi Jonathon Livingston Seagull de Richard Bach. Ele tormou isso tão interessante. Na realidade eu não estava muito interessado em leitura e ele dizia: "Se não lês, então vais-te tornar um vagabundo e nunca vais fazer nada com a tua vida. Saber é poder. Queres ser ignorante para o resto da tua vida e não saber de nada? Dessa forma, não vais conseguir nada na vida, mas isso depende de ti ". Ele fazia a leitura o conhecimento e o contar histórias, serem muito divertidos. Ele lia-nos um capítulo e em seguida, discutia o assunto.
Anthony Jackson: Eu lembro-me quando lias Jonathan Livingston Seagull de Richard Bach durante todo o tempo numa sessão na Disney World. Obrigado por estares sempre lá para mim e por me ensinares a acreditar em sonhos!
Diz-se que Michael trabalhou com Don Bluth Films num projeto, chamado de "Jonathan Livingston Seagull Projeto". Um vídeo postado numa página privada [não disponível] descreve imagens conceituais para uma produção com Michael Jackson e Don Bluth Films. A produção nunca se materializou.
Adaptado de: huffingtonpost /gottahaverockandroll / UK loves MJ
Nota:
Fernão Capelo Gaivota, um dos livros favoritos de Michael, é um romance de Richard Bach, lançado em 1970. Publicado originalmente nos Estados Unidos com o título de Jonathan Livingston Seagull.
O livro é uma alegoria sobre a importância de se buscar propósitos mais nobres para a vida. O autor usa uma gaivota como personagem principal. Um pássaro que, diferente dos outros de sua espécie, não se preocupa apenas em conseguir comida. Este está preocupado com a beleza de seu próprio voo, em aperfeiçoar sua técnica e executar o mais belo dos voos. Uma metáfora sobre acreditar nos próprios sonhos e buscar o que se quer, mesmo quando tudo parece conspirar contra isso.
Kobe Bryant: Uma das coisas que sempre me disse foi: Não tenhas medo de ser diferente. Por outras palavras, quando tens esse desejo, essa unidade, as pessoas vão tentar levar-te para longe disso, levar-te para mais perto do pacote de ser "normal". E ele dizia, Não há problema em ser impulsionador, não há problema em ser obcecado com o que tu queres fazer, isso está perfeitamente certo, não tenhas medo, não te desviares disso. Um dos livros que ele me deu que ajudou na nossa comunicação foi Jonathan Livingston Seagull, que era sobre isso.
Frank Cascio: Ele adorava ensinar leitura, e amava compartilhar tudo o que ele tinha dentro dele e partilhar essa experiência com a gente. Ele atuava no palco e quando voltava lia-nos um livro. Um dos primeiros livros que ele me leu foi Jonathon Livingston Seagull de Richard Bach. Ele tormou isso tão interessante. Na realidade eu não estava muito interessado em leitura e ele dizia: "Se não lês, então vais-te tornar um vagabundo e nunca vais fazer nada com a tua vida. Saber é poder. Queres ser ignorante para o resto da tua vida e não saber de nada? Dessa forma, não vais conseguir nada na vida, mas isso depende de ti ". Ele fazia a leitura o conhecimento e o contar histórias, serem muito divertidos. Ele lia-nos um capítulo e em seguida, discutia o assunto.
Anthony Jackson: Eu lembro-me quando lias Jonathan Livingston Seagull de Richard Bach durante todo o tempo numa sessão na Disney World. Obrigado por estares sempre lá para mim e por me ensinares a acreditar em sonhos!
Diz-se que Michael trabalhou com Don Bluth Films num projeto, chamado de "Jonathan Livingston Seagull Projeto". Um vídeo postado numa página privada [não disponível] descreve imagens conceituais para uma produção com Michael Jackson e Don Bluth Films. A produção nunca se materializou.
Adaptado de: huffingtonpost /gottahaverockandroll / UK loves MJ
Nota:
Fernão Capelo Gaivota, um dos livros favoritos de Michael, é um romance de Richard Bach, lançado em 1970. Publicado originalmente nos Estados Unidos com o título de Jonathan Livingston Seagull.
O livro é uma alegoria sobre a importância de se buscar propósitos mais nobres para a vida. O autor usa uma gaivota como personagem principal. Um pássaro que, diferente dos outros de sua espécie, não se preocupa apenas em conseguir comida. Este está preocupado com a beleza de seu próprio voo, em aperfeiçoar sua técnica e executar o mais belo dos voos. Uma metáfora sobre acreditar nos próprios sonhos e buscar o que se quer, mesmo quando tudo parece conspirar contra isso.
E assim voou alto!
ResponderEliminarE teria voado muito mais alto, se não lhe tivessem cortado as "asas"... :(
EliminarTantos projetos não realizados, que pena.
ResponderEliminarEle nunca teve medo de ser diferente, buscava a diferença.
Muitos desses projetos não realizados, foi por culpa dos que lhe infernizaram a a vida...
EliminarEste livro é uma síntese de como acreditar nos seus sonhos e concretiza-los e alem de tudo fazer estes mesmos sonhos serem reais e da melhor forma possível... Fernão Capelo é um livro apaixonante... vale a pena ler... beijos, Nida...
ResponderEliminarZezé, eu li o livro, há já muito tempo...
EliminarBeijo também pra si!